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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Caso de Leonice Fitz! Poltergeist Brasileiro.

Santa Rosa, Rio Grande do Sul 1988

Seria possível levitar objetos e até mesmo fazer com que pedras flutuassem apenas com o poder da mente ?

Leonice fitz.

Os fenômenos vieram a público em abril de 1988, quando o jornal “Zero Hora” estampou em sua capa, uma foto da menina erguendo o colchão de sua cama sem toca-lo.



De acordo com sua mãe, Ema, desde bebê ela já mantinha um comportamento esquisito, quando em idade escolar, divertia-se fazendo brincadeiras de mau-gosto com os colegas, como fazer voar os bonés dos meninos pelas janelas da sala de aula, e fazer com que pedras da estrada levitassem dançando pelo ar no caminho para casa.


Pratos decolavam da mesa de jantar, levitavam como disco-voadores, depois se espatifavam contra a parede. Luzes piscavam na roça de milho, mas não eram vaga-lumes. Espíritos apareciam para um bate-papo, comunicando-se por meio de batidinhas e toques, num código morse de arrepiar os cabelos. Cadeiras se arrastavam sozinhas, colchões se retorciam, lâmpadas estouravam fulminadas pelo olhar. 





A responsável por esses fenômenos paranormais, que provocaram um turbilhão de espantos na região de Santa Rosa, em 1988.



No final da matéria ecesse o link para ver videos com  reportágens completas  sobre Leonice Fitz.

Mas como tudo começou? A mãe, Ema, 64 anos, recorda do nenê que chorava e ficava arroxeado diante da boneca Bruda. Na escola, Leonice apavorava os colegas por brincadeira. Fazia com que os bonés dos meninos esvoaçassem como pandorgas. Ao voltar para casa, na companhia das amiguinhas, as pedras da estrada flutuavam, dançantes. 

— Comecei a me divertir cada vez mais — dizia  ela, pegando mais um cigarro da carteira posta sobre a cama. 


Em casa, somente o pai, Anildo Fitz (morto em 2003, aos 57 anos), conseguia evitar, num duelo de olhares, que a filha despedaçasse o que restava da louça. Mas os fenômenos assumiram tais proporções que a prefeitura de Santa Rosa pediu a ajuda do padre e parapsicólogo Edvino Friderichs. Veterano na investigação de casos semelhantes, o estudioso diagnosticou: 


— O problema é que ela acha graça quando isso acontece, sem levar em conta que se trata de um desequilíbrio físico e psíquico. 


Padre Friderichs tratou Leonice no final dos anos 80, tentou ensiná-la a controlar o porão obscuro da mente. Não adiantou. Ela seguiu conversando com o além, o interlocutor preferido era o tio-avô Otto Fitz, a quem se atribuía façanhas como hipnotizar serpentes e adormecer touros bravios. Enquanto Leonice falava, a alma do antepassado percutia as respostas codificadas na parede. 


Manteve por 10 anos um consultório espiritual e .Assegurava que usava seus dotes para curar pessoas com distúrbios, possessas, que vinham até do Paraguai e da Argentina. Um dos pacientes mais endiabrados foi um rapaz de Porto Mauá, que atearia fogo em galpões tendo por combustível a força do pensamento. 


Um pouco antes de adoecer, Leonice surpreendeu o marido, o jardineiro Armindo Herzog, 57 anos. Os dois foram ao supermercado, Armindo trancara a porta da casa e metera a chave no bolso. Durante as compras, ela avisou: 


— Ó, acabei de abrir a nossa casa. 


— Não pode. A chave está comigo — protestou o marido. 


Ao voltarem, o boquiaberto Armindo deparou com a porta escancarada. E não foi obra de ladrões — garantem os dois, ela com um sorriso travesso na face emagrecida. 



Leonice Fitz faleceu em 2010 aos 34 anos vítima de câncer nos ossos.




http://www.youtube.com/results?search_query=leonice+fitz+Santa+Rosa

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