Uma criatura estranha foi encontrada por um fazendeiro mexicano, o animal tinha menos de 30 cm de altura,a criatura foi capturada por uma ratoeira. A propriedade fica em Metepec, subúrbio de Toluca (México). Não há natureza selvagem nas proximidades tornando o achado ainda mais estranho, muito estranho. A criatura estava viva, assustada, gritava muito e foi levada para o rancho.
O fato estranho desta história é que após 3 dias eles decidiram matar o bicho e preservá-lo. Submergiram-no em água por alguns minutos, mas ele não morreu, tentaram de novo por vários minutos, mas ele ainda continuava vivo, então deixaram-no submersa por várias horas, finalmente morreu.
Local onde, segundo alguns “abduzidos” ocorrem mortes, mutilações, e as horrendas e inimagináveis “experiências genéticas” praticadas sem o menor respeito à vida e à dignidade dos seres viventes. Teorias “conspiranóicas” dão conta que no local, homens e mulheres são usados como cobaias para toda sorte de experimentos.
As muheres são inseminadas com embriões híbridos e retirados, em média, 6 meses depois. São seres disformes e de tipologias diversas, resultantes do cruzamento de material genético de seres humanos com anfíbios, reptéis e outras espécies.
Nesse meio-tempo Marao Lopez morreu misteriosamente. Ele foi achado carbonizado dentro de um carro queimado. A temperatura do fogo supostamente foi bem mais elevada do que a de um incêndio normal em acidente de carro. Jaime diz que “ele foi assassinado”, mas não sabe se a morte está relacionada ou não à criatura.
Enquanto Jaime acertava os testes, a viúva de Lopez manteve o corpo em sua posse até o fim de 2008. Então ela o cedeu a Jaime para exames aprofundados. Jaime diz que “isso é muito sério”, e têm sido bastante paciente e cuidadoso em revelar informações sobre a criatura, construíndo uma sólida base de dados científicos antes de apresentar a criatura ao mundo.
Ele disse que o primeiro grupo de cientistas a ver a criatura consistiu de um antropologista, um patologista, um perito forense e um odontologista. Foi feita análise de DNA e não houve similaridade com dados arquivados de nenhuma criatura. Neste tempo, dois peritos especularam que poderia ser um “macaco escalpelado”.
Entretanto eles reconheceram que as características básicas não são a de um macaco. O número de dentes, tipo de dentes, número de ossos na espinha não combinam com um primata. Os dentes também não tem raiz (como répteis e alguns peixes), e a parte do tornozelo parece muito com a humana. Por volta de Abril de 2009, Jaime levou o espécime para o Dr. Jesus Higuera, chefe do Departamento de Imagem do Instituto de Nutrição Mexicano.
Lá o corpo passou por uma tomografia 3D computadorizada para um completo exame interno. Jaime disse que o Dr. Higuera ficou “absolutamente impressionado”. Comparado ao crânio a parte posterior da criatura era maior e mais sofisticada do que qualquer criatura conhecida. O cientista conclui que não se trata de um primata e que não há explicação para o espécime que provavelmente é uma espécie nova.
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